A força da razão não está na ordem das coisas, mas antes na capacidade adaptativa que ela gera. Na interacção com o real visamos a construção de padrões, é certo, que segundo as matrizes fundamentais do saber dão um sentido último às matizes da natureza.
Encontrar uma sistemática da produção de razões, é da ordem da metacognição. Exercício próximo da metafísica e desfasado da produção de um conhecimento científico com prova empírica.
segunda-feira, 28 de março de 2005
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