É antes de mais uma fábula. Vale pela crónica que narra, pela forma deslizante como a seguimos, onde encontramos retratos de pequenos dramas e comédias humanas. Serve ainda pelo seu efeito metafórico. Evoca as dissonâncias do nosso tempo, as contradições que mundos próximos, mas apartados, induz nas relações humanas. É um “livrinho” que cumpre o seu papel de entretém, que nos leva em passagens por uma escrita elaborada. Desvenda diálogos pontuados por humor. Retrata personagens tão irreais, quanto próximas pelos seus traços. Merece!
"A Morte é um dia como os outros - só que acaba mais cedo." (pag. 13)
quarta-feira, 23 de maio de 2007
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1 comentário:
E nem tudo começa mesmo com um beijo!
Lindo.
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